3.º DOMINGO DA PÁSCOA FAZEI BRILHAR SOBRE NÓS, SENHOR, A LUZ DO VOSSO ROSTO
Como
é que podemos fazer uma experiência de encontro com Jesus ressuscitado? Como é
que podemos mostrar ao mundo que Jesus está vivo e continua a oferecer aos
homens a salvação? É, fundamentalmente, a estas questões que a liturgia do 3°
Domingo da Páscoa procura responder.
A
primeira leitura apresenta-nos, precisamente, o testemunho dos discípulos sobre
Jesus. Depois de terem mostrado, em gestos concretos, que Jesus está vivo e
continua a oferecer aos homens a salvação, Pedro e João convidam os seus
interlocutores a acolherem a proposta de vida que Jesus lhes faz.
A
segunda leitura lembra que o cristão, depois de encontrar Jesus e de aceitar a
vida que Ele oferece, tem de viver de forma coerente com o compromisso que
assumiu D Essa coerência deve manifestar-se no reconhecimento da debilidade e
da fragilidade que fazem parte da realidade humana e num esforço de fidelidade
aos mandamentos de Deus.
O
Evangelho assegura-nos que Jesus está vivo e continua a ser o
centro à volta do qual se constrói a comunidade dos discípulos. É precisamente
nesse contexto eclesial - no encontro comunitário, no diálogo com os irmãos que
partilham a mesma fé, na escuta comunitária da Palavra de Deus, no amor
partilhado em gestos de fraternidade e de serviço - que os discípulos podem
fazer a experiência do encontro com Jesus ressuscitado. Depois desse
"encontro", os discípulos são convidados a dar testemunho de Jesus
diante dos outros homens e mulheres.
Nunca
use o termo "no meu tempo". O seu tempo é agora, não se confunda.
Pode lembrar o passado, mas com saudade moderada e feliz por ter vivido.
Como
o Mundo seria um paraíso se, em vez de militares, houvesse mais diplomatas
competentes e activos, para manter um diálogo construtivo a fim de resolver
cada pequeno conflito por via das conversações, sem guerra.
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