BISPOS DE ANGRA E DO PORTO SAÚDAM NOMEAÇÃO DO NOVO COADJUTOR DA DIOCESE AÇORIANA
D. António de Sousa
Braga destaca “preparação” de sucessor
O
Bispo de Angra elogia a escolha de D. João lavrador para seu coadjutor com
direito a sucessão depois da resignação, quando completar 75 anos de idade e
sublinha a sua “grande preparação e boa experiência pastoral”.
Recordando
sumariamente as principais funções pastorais desempenhadas pelo novo prelado,
nomeado esta terça feira pelo Papa Francisco, desde a docência ao trabalho
pastoral e eclesial nas dioceses por onde passou- Coimbra e Porto- D. António
de Sousa Braga destaca a preparação do seu coadjutor.
“D.
João Lavrador, de 59 anos de idade vem para a Diocese (de Angra) com uma grande
preparação e uma boa experiência pastoral. Acolhendo-o com alegria dou-lhe as
boas vindas, desejando-lhe um fecundo apostolado, prometendo toda a colaboração
e apoio” diz D. António de Sousa Braga na Mensagem de boas vindas ao novo prelado a que o Sítio
Igreja Açores teve acesso e na qual se refere à escolha do Santo Padre.
“Dando
Graças a Deus, quero exprimir publicamente o meu reconhecimento a D. João
dando-lhe as boas vindas e desejando-lhe fecundo apostolado episcopal nestas
ilhas que são a ultraperiferia da Europa e o ponto de encontro com as
Américas”, frisou o responsável pela Igreja Açoriana há quase duas décadas.
D.António
de Sousa Braga espera, ainda, que o novo prelado possa ter “um contacto
sistemático com a Diocese acompanhando a Imagem Peregrina de Nossa Senhora
pelas ilhas, aquando da sua deslocação entre janeiro e fevereiro do próximo
ano.
Também
o bispo do Porto, D. António Francisco dos Santos, numa Mensagem enviada à
diocese de Angra a que o Sítio Igreja Açores teve acesso reconhece o trabalho
de D. João Lavrador realizado numa “entrega alegre, serena e feliz à missão”.
“Sabemos
bem como foi importante para toda a diocese, para as comunidades paroquiais, para
os movimentos apostólicos, para os serviços pastorais e para os secretariados
diocesanos a sua presença no Porto, a sua palavra evangelizadora, o seu
conselho prudente e o seu trabalho incansável”, diz o prelado da diocese do
Porto.
“Os
leigos, os consagrados, os diáconos e os sacerdotes guardarão sempre a memória
viva da sua proximidade fraterna e do seu testemunho episcopal”, adianta ainda
sublinhando que a Igreja do Porto “o acompanhará com alegria e amizade”.
“A
Igreja do Porto sentir-se-á, a partir de agora, mais unida na comunhão da
oração e do afeto espiritual à Igreja dos Açores” diz D. António Francisco dos
Santos.
Fonte:
Igreja AÇores
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