EXPOSIÇÃO COMEMORATIVA DOS 150 ANOS DE PRESENÇA DAS IRMÃS DOROTEIAS EM PORTUGAL CHEGA AOS AÇORES
Inauguração está
marcada para o próximo sábado dia 17
As
Irmã Doroteias celebram em 2016 os 150 anos de presença em Portugal e “Uma
história a agradecer” é o mote da exposição itinerante que assinala este
acontecimento e que é inaugurada no próximo sábado no Museu do Franciscanismo,
na Ribeira Grande, ilha de São Miguel, às 17h00.
A
exposição, composta por painéis, vai estar patente ao público até dia 26 de
setembro e conduz o público por 150 anos de história, feita de partilhas, a
partir de um carisma que tem como grande paixão a educação.
Descobrir
o dom de Deus a agir na nossa vida e na história da congregação das Irmãs de
Santa Doroteia, em Portugal, ao longo de 150 anos é o desafio proposto por esta
exposição itinerante que chega agora aos Açores, depois de ter percorrido já
algumas dioceses do continente.
A
cerimónia de inauguração começa com a celebração de uma Eucaristia que será
presidida pelo ouvidor eclesiástico da Ribeira Grande, Pe Manuel da Silva
Galvão; segue-se a inauguração da exposição, com a presença da Irmã Diana
Barbosa e depois um pequeno convívio organizado pela comunidade nos Açores.
Esta
exposição itinerante relata o “crescimento” da Província Portuguesa desde a sua
criação há 150 anos, no Freixo; retrata a visita da fundadora em 1875; mostra
as Doroteias na diáspora; a história e o carisma da congregação; a reunificação
da Província portuguesa em 2010 e por fim a história da paixão destas religiosas:
a educação- na ação pastoral, no convívio com os jovens, na família, etc. No
essencial pretende “fazer memória agradecida do passado; de viver com paixão o
presente; e abraçar com esperança o futuro”, motes para as diferentes
celebrações deste jubileu.
Atualmente
as Irmãs Doroteias possuem apenas uma casa nos Açores, na Salga, concelho do
Nordeste, onde apoiam a catequese e desenvolvem a ação pastoral, numa vertente
mais social, na ouvidoria dos Fenais de Vera Cruz onde lideram o Centro
Comunitário Cais de Remar. Quando chegaram aos Açores, em 1993, fixaram-se
primeiro na Maia, ouvidoria da Ribeira Grande. A comunidade é composta por três
religiosas que repartem os dias a promover a dignidade da pessoa, assente
essencialmente na promoção sócio profissional da mulher, com uma atenção
especial aos adolescentes e mais jovens, sem descurar também os idosos que
visitam regularmente.
Fonte:
IA
Povoação,
Domingo, 18 de Setembro de 2016.
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