8o DOMINGO DO TEMPO COMUM / SÓ EM DEUS DESCANSA, Ó MINHA ALMA
A liturgia deste 8o Domingo do Tempo Comum propõe-nos uma reflexão sobre
as nossas prioridades. Recomenda que dirijamos o nosso olhar para o que é
verdadeiramente importante e que libertemos o nosso coração da tirania dos bens
materiais. De resto, o cristão não vive obcecado com os bens mais primários,
pois tem absoluta confiança nesse Deus que cuida dos seus filhos com a
solicitude de um pai e o amor gratuito e incondicional de uma mãe.
A primeira leitura sublinha a solicitude e o amor de Deus, desta vez recorrendo à imagem da maternidade: a mãe ama o filho, com um amor instintivo, avassalador, eterno, gratuito, incondicional; e o amor de Deus mantém as características do amor da mãe pelo filho, mas em grau infinito. Por isso, temos a certeza de que Ele nunca abandonará os homens e manterá para sempre a aliança que fez com o seu Povo.
A primeira leitura sublinha a solicitude e o amor de Deus, desta vez recorrendo à imagem da maternidade: a mãe ama o filho, com um amor instintivo, avassalador, eterno, gratuito, incondicional; e o amor de Deus mantém as características do amor da mãe pelo filho, mas em grau infinito. Por isso, temos a certeza de que Ele nunca abandonará os homens e manterá para sempre a aliança que fez com o seu Povo.
Na segunda
leitura, Paulo convida os cristãos de Corinto a fixarem o seu olhar
no essencial (a proposta de salvação/libertação que, em Jesus, Deus fez aos
homens) e não no acessório (os veículos da mensagem).
O Evangelho convida-nos a buscar o essencial (o “Reino”) por
entre a enorme bateria de coisas secundárias que, dia a dia, ocupam o nosso
interesse. Garante-nos, igualmente, que escolher o essencial não é negligenciar
o resto: o nosso Deus é um pai cheio de solicitude pelos seus filhos, que provê
com amor às suas necessidades.
Povoação, domingo, 26 de fevereiro de 2017.
Povoação, domingo, 26 de fevereiro de 2017.
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