1.o DOMINGO DA QUARESMA / PECÁMOS, SENHOR: TENDE COMPAIXÃO DE NÓS
No início da nossa caminhada
quaresmal, a Palavra de Deus convida-nos à “conversão” – isto é, a recolocar
Deus no centro da nossa existência, a aceitar a comunhão com Ele, a escutar as
suas pro- postas, a concretizar no mundo – com fidelidade – os seus
projectos.
A primeira leitura afirma que Deus criou o homem para a felicidade e para a vida plena. Quando escutamos as propostas de Deus, conhecemos a vida e a felicidade; mas, sempre que prescindimos de Deus e nos fechamos em nós próprios, inventamos esquemas de egoísmo, de orgulho e de prepotência e construímos caminhos de sofrimento e de morte.
A primeira leitura afirma que Deus criou o homem para a felicidade e para a vida plena. Quando escutamos as propostas de Deus, conhecemos a vida e a felicidade; mas, sempre que prescindimos de Deus e nos fechamos em nós próprios, inventamos esquemas de egoísmo, de orgulho e de prepotência e construímos caminhos de sofrimento e de morte.
A segunda leitura propõe-nos dois exemplos: Adão e Jesus. Adão representa
o homem que escolhe ignorar as propostas de Deus e decidir, por si só, os
caminhos da salvação e da vida plena; Jesus é o homem que escolhe viver na
obediência às propostas de Deus e que vive na obediência aos projectos do Pai.
O esquema de Adão gera egoísmo, sofrimento e morte; o esquema de Jesus gera
vida plena e definitiva.
O Evangelho apresenta, de forma mais clara, o exemplo de Jesus. Ele
recusou – de forma absoluta – uma vida vivida à margem de Deus e dos seus
projectos. A Palavra de Deus garante que, na perspectiva cristã, uma vida que
ignora os projectos do Pai e aposta em esquemas de realização pessoal é uma
vida perdida e sem sentido; e que toda a tentação de ignorar Deus e as suas
propostas é uma tentação diabólica e que o cristão deve, firmemente, rejeitar.
“Ou o Senhor ou os ídolos fascinantes, mas ilusórios: esta escolha que somos chamados a fazer repercute-se depois em todos os nossos actos, programas e compromissos. É uma escolha a fazer de forma nítida e a renovar continuamente, porque as tentações de reduzir tudo a dinheiro, prazer e poder são prementes” (Papa Francisco).
“Ou o Senhor ou os ídolos fascinantes, mas ilusórios: esta escolha que somos chamados a fazer repercute-se depois em todos os nossos actos, programas e compromissos. É uma escolha a fazer de forma nítida e a renovar continuamente, porque as tentações de reduzir tudo a dinheiro, prazer e poder são prementes” (Papa Francisco).
Povoação,
domingo, 5 de março de 2017.
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