17º DOMINGO DO TEMPO COMUM
QUANDO VOS INVOCO,
SEMPRE ME ATENDEIS, SENHOR
O tema fundamental
que a liturgia nos convida a reflectir, neste domingo, é o tema da oração. Ao
colocar diante dos nossos olhos os exemplos de Abraão e de Jesus, a Palavra de
Deus mostra-nos a importância da oração e ensina-nos a atitude que os crentes
devem assumir no seu diálogo com Deus.
A primeira leitura
sugere que a verdadeira oração é um diálogo “face a face”, no qual o homem –
com humildade, reverência, respeito, mas também com ousadia e confiança –
apresenta a Deus as suas inquietações, as suas dúvidas, os seus anseios e tenta
perceber os projectos de Deus.
A segunda leitura,
sem aludir directamente ao tema da oração, convida a fazer de Cristo a
referência fundamental (neste contexto de reflexão sobre a oração, podemos dizer
que Cristo tem de ser a referência e o modelo do crente que reza: quer na
frequência com que se dirige ao Pai, quer na forma como dialoga com o Pai).
O Evangelho senta-nos
no banco da “escola de oração” de Jesus. Ensina que a oração do crente deve ser
um diálogo confiante de uma criança com o seu “papá”. Com Jesus, o crente é
convidado a descobrir em Deus “o Pai” e a dialogar frequentemente com Ele
acerca desse mundo novo que o Pai/ Deus quer oferecer aos homens.
O Homem chegou à Lua há 50 anos e, na altura, o Papa
Paulo VI abençoou o feito dos três astronautas que realizaram o “grande
empreendimento espacial”. “Glória a Deus no alto dos Céus e paz na terra aos
homens de boa vontade! Honra a vocês homens, artífices do grande empreendimento
espacial”, foi a mensagem que Paulo VI enviou aos astronautas norte-americanos,
depois de assistir ao acontecimento pela televisão.
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