MENSAGEM DA COMISSÃO EPISCOPAL - CARITAS 2014 UNIDOS NO AMOR, JUNTOS CONTRA A FOME

1. A salvaguarda dos direitos dos famintos e dos pobres é transversal a toda a Bíblia. […]

2. O Novo Testamento abre precisamente com o Magnificat (Lc 1, 46-56) que recupera a teologia do Antigo e opta, sem reservas, pela salvação dos pobres. […] Jesus mostra a natureza da salvação que vem anunciar e realizar: não se trata de uma mera doutrina, mas de gestos de compromisso efetivo para com quem se encontra em situação degradante. […] Deus «comove-se» com os pobres, os aflitos, os que choram, os que sofrem. A ponto de os declarar “bem-aventurados porque deles é o Reino dos Céus” (Mt 5, 3).

3. A Igreja primitiva compreendeu isto muito bem. Por isso, desde o princípio, dedicou-lhes muito do seu melhor […] É que os crentes sabiam bem que ignorar os pobres seria fazer o mesmo que o rico avarento perante Lázaro […].

4. Se a afirmação dos «direitos dos pobres» é central na revelação bíblica, os cristãos não podem deixar de reconhecer esses direitos como instância crítica para a sua fé e como uma obrigação urgente
de atuação. […]

5. A «Semana da Caritas» […] lembra-nos que a caridade cristã é consequência inseparável da fé e […] e procura que os cristãos vão mesmo «para o terreno», para as «periferias da existência», como diria o Papa Francisco, e realizem obras concretas, fruto de um amor generoso e gratuito, à imagem do de Deus. […].


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