31.º DOMINGO DO TEMPO COMUM COMEMORAÇÃO DE TODOS OS FIÉIS DEFUNTOS

A liturgia da Comemoração dos Fiéis Defuntos convida-nos a descobrir o projeto de Deus para o homem. No horizonte final do homem não está a morte, o fracasso, o nada. Está a comunhão com Deus, a realização plena do homem, a felicidade definitiva, a vida eterna.

Na primeira leitura, descreve o “banquete” que Deus, um dia, vai oferecer a todos os Povos. Com imagens muito sugestivas, o profeta sugere que o fim último da caminhada do homem é o “sentar-se à mesa” de Deus, o partilhar a vida de Deus, o fazer parte da família de Deus. Dessa comunhão com Deus resultará, para o homem, a felicidade total, a vida definitiva.

Na segunda leitura, Paulo garante aos cristãos de Tessalónica que Cristo virá de novo, um dia, para concluir a história humana e para inaugurar a realidade do mundo definitivo; todo aquele que tiver aderido a Jesus e se tiver identificado com Ele irá ao encontro do Senhor e permanecerá com Ele para sempre.

No Evangelho, Jesus deixa claro que o objetivo final da sua missão é dar aos homens o “pão” que conduz à vida eterna. Para aceder a essa vida, os discípulos são convidados a “comer a carne” e a “beber o sangue” de Jesus – isto é, a aderir à sua pessoa, a assimilar o seu projeto, a interiorizar a sua proposta. A Eucaristia cristã (o “comer a carne” e beber o sangue” de Jesus) é, ao longo da nossa caminhada pela terra, um momento privilegiado de encontro e de compromisso com essa vida nova e definitiva que Jesus veio oferecer.

“A pastoral da ajuda tem de ser corpo a corpo, no acompanhamento a cada noivo, casal ou famílias, para que o sacramento do matrimónio não seja só um rito e uma festa mas que haja paciência no testemunho”

“Porque o mundo se esqueceu de Deus, que é Pai, ficou órfão porque deixou Deus de lado”.

(Papa Francisco)

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