11.o DOMINGO DO TEMPO COMUM / PERDOAI, SENHOR, MINHA CULPA E MEU PECADO

A liturgia deste domingo apresenta-nos um Deus de bondade e de misericórdia, que detesta o peca- do, mas ama o pecador; por isso, Ele multiplica “a fundo perdido” a oferta da salvação. Da descoberta de um Deus assim, brota o amor e a vontade de vivermos uma vida nova, integrados na sua família.
A primeira leitura apresenta-nos, através da história do pecador David, um Deus que não pactua com o pecado; mas que também não abandona esse pecador que reconhece a sua falta e aceita o dom da misericórdia.
Na segunda leitura, Paulo garante-nos que a salvação é um dom gratuito que Deus oferece, não uma conquista humana. Para ter acesso a esse dom, não é fundamental cumprir ritos e viver na observância escrupulosa das leis; mas é preciso aderir a Jesus e identificar-se com o Cristo do amor e da entrega: é isso que conduz à vida plena.
O Evangelho coloca diante dos nossos olhos a figura de uma “mulher da cidade que era pecadora” e que vem chorar aos pés de Jesus. Lucas dá a entender que o amor da mulher resulta de haver experimentado a misericórdia de Deus. O dom gratuito do perdão gera amor e vida nova. Deus sabe isso; é por isso que age assim.

“Elegemos a pastoral social como prioridade, numa grande articulação com a pastoral familiar. Agora cada serviço, cada comissão e cada movimento tem de encontrar as estratégias mais adequadas para levar por diante esta prioridade, mas a diocese tem de continuar a funcionar em toda a sua plenitude”, sublinhou o bispo de Angra.

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