Nunca foi aceita de livre vontade pelos ao tempo vigários de Ponta Garça, ou de Nossa Senhora da Piedade daquela localidade, a criação de uam Ribeira Quente feita povoado independente, porque os mesmos sempre consideraram que esta localidade era, religiosamente falando, a continuação de Ponta Garça, embora a distância que separava as duas localidades fosse muita, e a falta de caminhos de penetração além do mar, fossem quase inexistentes. Por via desse anacronismo histórico, daquela insistente teimosia, o começo da comunidade sedentária da Ribeira Quente, no aspecto sócio-religioso, foi bastante conturbado. No entanto, depois de ter sido feita a primeira ermida de "Sam Paulo" - por gente de Vila Franca - embora inicialmente ermida particular sem contestação, quando a mesma passou a servir a pequena comunidade de fixação permanente, teve este templo de se tornar sufragâneo da Igreja de Ponta Garça, porque, segundo a lógica, esta era então a paroquial mais perto da referi